quinta-feira, 30 de maio de 2024

As 7 dicas para escrever de Ernest Hemingway

1: Para começar, escreva uma frase verdadeira. Às vezes, quando eu estava começando uma nova história e não conseguia fazê-la continuar, eu me sentava em frente ao fogo e espremia as cascas das laranjinhas na borda da chama e observava o crepitar azul que elas faziam. Eu ficava olhando para os telhados de Paris e pensava: ‘Não se preocupe. Você sempre escreveu antes e vai escrever agora.” 2: Sempre pare durante o dia enquanto você ainda sabe o que acontecerá a seguir. “A melhor maneira é sempre parar quando você está indo bem e quando sabe o que vai acontecer a seguir. Se você fizer isso todos os dias quando estiver escrevendo um romance, nunca ficará paralisado.” 3: Nunca pense na história quando não estiver trabalhando. “Já tinha aprendido a nunca esvaziar o poço da minha escrita, mas sempre a parar quando ainda havia algo lá no fundo do poço, e deixá-lo reabastecer à noite nas fontes que o alimentavam.” 4: Quando chegar a hora de trabalhar novamente, comece sempre lendo o que você escreveu até agora. “Quando ficar tão longo que você não consiga fazer isso todos os dias, leia dois ou três capítulos por dia; então, a cada semana, leia tudo desde o início.” 5: Não descreva uma emoção – Mostre-a. “Ao escrever para um jornal, você contava o que havia acontecido e, com um truque ou outro, comunicava a emoção, auxiliado pelo elemento da atualidade que dá uma certa emoção a qualquer relato de algo que aconteceu naquele dia; mas a coisa real, a sequência de movimento e fato que criava a emoção e que seria tão válida em um ano ou em dez anos ou, com sorte e se você a declarasse com pureza suficiente, sempre, estava além de mim...” 6: Use um lápis. “Se você escreve com um lápis, você terá três visões diferentes para ver se o leitor está conseguindo o que você deseja. Primeiro, quando você lê; então, quando for digitado, você terá outra chance de melhorá-lo, e novamente na prova.” 7: Seja breve. “Não foi por acaso que o discurso de Gettysburg foi tão curto. As leis da escrita em prosa são tão imutáveis quanto as do voo, da matemática, da física.”

terça-feira, 21 de maio de 2024

Pedi ao Chat GPT para interpretar uma poesia minha, vejam o resultado

Pedi ao Chat GPT que interpretasse uma poesia minha e vejam o resultado: Ele disse: Essa poesia é profundamente evocativa e carrega consigo uma série de imagens e emoções. Vou interpretá-la para você: • Dia após dia, desponta a luz, dissipando as trevas, ferindo meus olhos: Aqui, o poeta descreve o ciclo constante da luz do dia, que afasta a escuridão da noite. A luz é tão intensa que até machuca os olhos, simbolizando a força da verdade ou da justiça. • O alvorecer da minha indignação no crepúsculo fugaz de minha alma é permanente: O poeta expressa sua indignação, que surge como o amanhecer, mas permanece dentro dele, mesmo quando a noite da alma se aproxima. • Repetidamente, tal qual Prometeu, como uma dor invisível e perene, nada pode curar ou amenizar: Aqui, há uma referência ao mito de Prometeu, que roubou o fogo dos deuses para dar aos humanos. A dor invisível e duradoura que ele sente não pode ser aliviada. • Atormenta-me: O poeta está claramente angustiado e atormentado por esses sentimentos. • Há os que gritam, é loucura!: Algumas pessoas consideram a busca por justiça social como loucura, mas o poeta não pode ignorar essa necessidade. • Minha alma chora, meu corpo padece não consigo evitar, nem que pudesse faria: O sofrimento é real e visceral para o poeta, e ele não pode se esquivar dele, mesmo que quisesse. • Nos palácios o opróbrio escancara, nos bolsões de miséria os vermes se fartam: Aqui, o poeta critica a desigualdade social. Nos lugares de poder, a corrupção e a injustiça são evidentes, enquanto os mais pobres sofrem. • Justiça social é uma pantomina, logro, embuste, tapeação: O poeta vê a busca por justiça social como uma farsa, uma ilusão. • Sinto vergonha!: O poeta sente vergonha pela falta de ação ou pela ineficácia em resolver essas questões. • Sei que não é suficiente, sinto-me como quem transpôs uma cordilheira e volta-se para trás e sente falta do cimo, mas já é tarde para voltar: O poeta reconhece que suas ações podem não ser suficientes, mas é tarde demais para voltar atrás. • Ignorar jamais! É insustentável!: O poeta conclama a não ignorar essas questões, pois a situação é insuportável. • É preciso semear poesias neste árido chão regado a sangue: Aqui, a poesia é vista como uma forma de plantar sementes de mudança, mesmo em um terreno difícil e marcado por lutas. • É preciso semear a justiça: A busca pela justiça deve ser constante. • É preciso as raízes fortes e duradouras da esperança tais quais os jacarandás e os ipês amarelos possuem: O poeta compara a esperança a raízes profundas e resilientes, como as árvores jacarandás e ipês amarelos. • Ramagens e flores indiferentes, florescendo, aprofundando raízes espalhando a seiva da vida desafiando a morte: A esperança cresce e se espalha, desafiando a morte e a desesperança. • Cores, formas, perfume, sombra, vida, transformação: Esses elementos representam a riqueza da vida e a possibilidade de mudança. • Palavras, ideias, livros, educação, liberdade! O poeta encerra com uma lista de coisas poderosas: palavras, ideias, educação e liberdade, todas essenciais para a transformação e a justiça. Essa poesia é um chamado à ação, à reflexão e à busca por um mundo mais justo e igualitário. O poeta nos convida a semear esperança e justiça, mesmo diante das adversidades. Abaixo a poesia: Dor Invisível Dia após dia, desponta a luz, dissipando as trevas, ferindo meus olhos O alvorecer da minha indignação no crepúsculo fugaz de minha alma é permanente Repetidamente, tal qual Prometeu, como uma dor invisível e perene, nada pode curar ou amenizar Atormenta-me Há os que gritam, é loucura! Minha alma chora, meu corpo padece não consigo evitar, nem que pudesse faria Nos palácios o opróbrio escancara Nos bolsões de miséria os vermes se fartam Justiça social é uma pantomina, logro, embuste, tapeação Sinto vergonha! Sei que não é suficiente, sinto-me como quem transpôs uma cordilheira e volta-se para trás e sente falta do cimo, mas já é tarde para voltar Ignorar jamais! É insustentável! É preciso semear poesias neste árido chão regado a sangue É preciso semear a justiça É preciso as raízes fortes e duradouras da esperança tais quais os jacarandás e os ipês amarelos possuem Ramagens e flores indiferentes, florescendo, aprofundando raízes espalhando a seiva da vida desafiando a morte Cores, formas, perfume, sombra, vida, transformação Palavras, ideias, livros, educação, liberdade!

sexta-feira, 17 de maio de 2024

O Me! O Life! Walt Whitman

O Me! O Life! Walt Whitman Oh me! Oh life! of the questions of these recurring, Of the endless trains of the faithless, of cities fill’d with the foolish, Of myself forever reproaching myself, (for who more foolish than I, and who more faithless?) Of eyes that vainly crave the light, of the objects mean, of the struggle ever renew’d, Of the poor results of all, of the plodding and sordid crowds I see around me, Of the empty and useless years of the rest, with the rest me intertwined, The question, O me! so sad, recurring—What good amid these, O me, O life? Answer. That you are here—that life exists and identity, That the powerful play goes on, and you may contribute a verse. Ó Eu! Ó Vida! Ó eu! Ó vida! das perguntas que sobre isso se voltam, Das infindáveis gerações de infiéis, das cidades cheias de tolos, Eu mesmo eternamente envergonhado de mim mesmo, (pois quem mais tolo do que eu e mais infiel?) De olhos que inutilmente desejam a luz, de objetos insignificantes, da luta sempre renovada, Dos pobres resultados de tudo, da multidão laboriosa e sórdida que sinto à minha volta, Anos vazios e invisíveis para os que restam, com o que resta de mim entrelaçados, A pergunta, oh eu! tão triste, ainda insiste - O que vale a pena por tudo isso, Oh, eu, oh, vida? Resposta: Que você está aqui - que a vida e a identidade existem, Que o poderoso jogo continua, e você pode contribuir com um verso. Neste poema, Whitman expressa sua angústia existencial, questionando o significado da vida e a aparente futilidade das ações humanas. No entanto, ele encontra esperança ao reconhecer que cada pessoa pode contribuir com algo valioso para o mundo, mesmo diante das adversidades. A dualidade entre as perguntas e a resposta cria uma tensão poética que ressoa com muitos leitores.

Sinopse do Livro - Glória aos Heróis - Um amor em meio à guerra da Ucrânia - lançamento em dezembro de 2024

Nesta história, um brasileiro de 29 anos, nascido em Curitiba, no sul do Brasil, especialista em TI (Tecnologia da Informação), tenente da ...