Este blog tem como objetivo divulgar o trabalho de Mauricio Ribas como escritor e um pouco da sua história (Bio). Busca também abrir a possibilidade de debater sobre a leitura, a escrita, suas ideias, seus livros e livros de uma maneira geral. Por favor, se possível, deixe seus comentários, serão recebidos com grande alegria.
sexta-feira, 17 de maio de 2024
O Me! O Life! Walt Whitman
O Me! O Life!
Walt Whitman
Oh me! Oh life! of the questions of these recurring,
Of the endless trains of the faithless, of cities fill’d with the foolish,
Of myself forever reproaching myself, (for who more foolish than I, and who more faithless?)
Of eyes that vainly crave the light, of the objects mean, of the struggle ever renew’d,
Of the poor results of all, of the plodding and sordid crowds I see around me,
Of the empty and useless years of the rest, with the rest me intertwined,
The question, O me! so sad, recurring—What good amid these, O me, O life?
Answer.
That you are here—that life exists and identity,
That the powerful play goes on, and you may contribute a verse.
Ó Eu! Ó Vida!
Ó eu! Ó vida! das perguntas que sobre isso se voltam, Das infindáveis gerações de infiéis, das cidades cheias de tolos, Eu mesmo eternamente envergonhado de mim mesmo, (pois quem mais tolo do que eu e mais infiel?) De olhos que inutilmente desejam a luz, de objetos insignificantes, da luta sempre renovada, Dos pobres resultados de tudo, da multidão laboriosa e sórdida que sinto à minha volta, Anos vazios e invisíveis para os que restam, com o que resta de mim entrelaçados, A pergunta, oh eu!
tão triste, ainda insiste - O que vale a pena por tudo isso, Oh, eu, oh, vida?
Resposta:
Que você está aqui - que a vida e a identidade existem, Que o poderoso jogo continua, e você pode contribuir com um verso.
Neste poema, Whitman expressa sua angústia existencial, questionando o significado da vida e a aparente futilidade das ações humanas. No entanto, ele encontra esperança ao reconhecer que cada pessoa pode contribuir com algo valioso para o mundo, mesmo diante das adversidades. A dualidade entre as perguntas e a resposta cria uma tensão poética que ressoa com muitos leitores.
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