segunda-feira, 3 de junho de 2024

O PIB E A NOSSA FELICIDADE

Robert Kennedy lançou um ataque mordaz à mentira em que se baseia a avaliação da felicidade com base no PNB: Nosso PNB considera em seus cálculos a poluição do ar, a publicidade do fumo e as ambulâncias que rodam para coletar os feridos em nossas rodovias. Ele registra os custos dos sistemas de segurança que instalamos para proteger nossos lares e as prisões em que trancafiamos os que conseguem burlá-los. Ele leva em conta a destruição de nossas florestas de sequoias e sua substituição por uma urbanização descontrolada e caótica. Ele inclui a produção de napalm, armas nucleares e dos veículos armados usados pela polícia para reprimir a desordem urbana. Ele registra... programas de televisão que glorificam a violência para vender brinquedos a crianças. Por outro lado, o PNB não observa a saúde de nossos filhos, a qualidade de nossa educação ou a alegria de nossos jogos. Não mede a beleza de nossa poesia e a solidez de nossos matrimônios. Não se preocupa em avaliar a qualidade de nossos debates políticos e a integridade de nossos representantes. Não considera nossa coragem, sabedoria e cultura. Nada diz sobre nossa compaixão e dedicação a nosso país. Em resumo, o PNB mede tudo, menos o que faz a vida valer a pena. Robert Kennedy foi morto poucas semanas depois de publicar essa inflamada acusação e declarar sua intenção de restaurar a importância das coisas que fazem a vida valer a pena. O que você acha?

quinta-feira, 30 de maio de 2024

As 7 dicas para escrever de Ernest Hemingway

1: Para começar, escreva uma frase verdadeira. Às vezes, quando eu estava começando uma nova história e não conseguia fazê-la continuar, eu me sentava em frente ao fogo e espremia as cascas das laranjinhas na borda da chama e observava o crepitar azul que elas faziam. Eu ficava olhando para os telhados de Paris e pensava: ‘Não se preocupe. Você sempre escreveu antes e vai escrever agora.” 2: Sempre pare durante o dia enquanto você ainda sabe o que acontecerá a seguir. “A melhor maneira é sempre parar quando você está indo bem e quando sabe o que vai acontecer a seguir. Se você fizer isso todos os dias quando estiver escrevendo um romance, nunca ficará paralisado.” 3: Nunca pense na história quando não estiver trabalhando. “Já tinha aprendido a nunca esvaziar o poço da minha escrita, mas sempre a parar quando ainda havia algo lá no fundo do poço, e deixá-lo reabastecer à noite nas fontes que o alimentavam.” 4: Quando chegar a hora de trabalhar novamente, comece sempre lendo o que você escreveu até agora. “Quando ficar tão longo que você não consiga fazer isso todos os dias, leia dois ou três capítulos por dia; então, a cada semana, leia tudo desde o início.” 5: Não descreva uma emoção – Mostre-a. “Ao escrever para um jornal, você contava o que havia acontecido e, com um truque ou outro, comunicava a emoção, auxiliado pelo elemento da atualidade que dá uma certa emoção a qualquer relato de algo que aconteceu naquele dia; mas a coisa real, a sequência de movimento e fato que criava a emoção e que seria tão válida em um ano ou em dez anos ou, com sorte e se você a declarasse com pureza suficiente, sempre, estava além de mim...” 6: Use um lápis. “Se você escreve com um lápis, você terá três visões diferentes para ver se o leitor está conseguindo o que você deseja. Primeiro, quando você lê; então, quando for digitado, você terá outra chance de melhorá-lo, e novamente na prova.” 7: Seja breve. “Não foi por acaso que o discurso de Gettysburg foi tão curto. As leis da escrita em prosa são tão imutáveis quanto as do voo, da matemática, da física.”

terça-feira, 21 de maio de 2024

Pedi ao Chat GPT para interpretar uma poesia minha, vejam o resultado

Pedi ao Chat GPT que interpretasse uma poesia minha e vejam o resultado: Ele disse: Essa poesia é profundamente evocativa e carrega consigo uma série de imagens e emoções. Vou interpretá-la para você: • Dia após dia, desponta a luz, dissipando as trevas, ferindo meus olhos: Aqui, o poeta descreve o ciclo constante da luz do dia, que afasta a escuridão da noite. A luz é tão intensa que até machuca os olhos, simbolizando a força da verdade ou da justiça. • O alvorecer da minha indignação no crepúsculo fugaz de minha alma é permanente: O poeta expressa sua indignação, que surge como o amanhecer, mas permanece dentro dele, mesmo quando a noite da alma se aproxima. • Repetidamente, tal qual Prometeu, como uma dor invisível e perene, nada pode curar ou amenizar: Aqui, há uma referência ao mito de Prometeu, que roubou o fogo dos deuses para dar aos humanos. A dor invisível e duradoura que ele sente não pode ser aliviada. • Atormenta-me: O poeta está claramente angustiado e atormentado por esses sentimentos. • Há os que gritam, é loucura!: Algumas pessoas consideram a busca por justiça social como loucura, mas o poeta não pode ignorar essa necessidade. • Minha alma chora, meu corpo padece não consigo evitar, nem que pudesse faria: O sofrimento é real e visceral para o poeta, e ele não pode se esquivar dele, mesmo que quisesse. • Nos palácios o opróbrio escancara, nos bolsões de miséria os vermes se fartam: Aqui, o poeta critica a desigualdade social. Nos lugares de poder, a corrupção e a injustiça são evidentes, enquanto os mais pobres sofrem. • Justiça social é uma pantomina, logro, embuste, tapeação: O poeta vê a busca por justiça social como uma farsa, uma ilusão. • Sinto vergonha!: O poeta sente vergonha pela falta de ação ou pela ineficácia em resolver essas questões. • Sei que não é suficiente, sinto-me como quem transpôs uma cordilheira e volta-se para trás e sente falta do cimo, mas já é tarde para voltar: O poeta reconhece que suas ações podem não ser suficientes, mas é tarde demais para voltar atrás. • Ignorar jamais! É insustentável!: O poeta conclama a não ignorar essas questões, pois a situação é insuportável. • É preciso semear poesias neste árido chão regado a sangue: Aqui, a poesia é vista como uma forma de plantar sementes de mudança, mesmo em um terreno difícil e marcado por lutas. • É preciso semear a justiça: A busca pela justiça deve ser constante. • É preciso as raízes fortes e duradouras da esperança tais quais os jacarandás e os ipês amarelos possuem: O poeta compara a esperança a raízes profundas e resilientes, como as árvores jacarandás e ipês amarelos. • Ramagens e flores indiferentes, florescendo, aprofundando raízes espalhando a seiva da vida desafiando a morte: A esperança cresce e se espalha, desafiando a morte e a desesperança. • Cores, formas, perfume, sombra, vida, transformação: Esses elementos representam a riqueza da vida e a possibilidade de mudança. • Palavras, ideias, livros, educação, liberdade! O poeta encerra com uma lista de coisas poderosas: palavras, ideias, educação e liberdade, todas essenciais para a transformação e a justiça. Essa poesia é um chamado à ação, à reflexão e à busca por um mundo mais justo e igualitário. O poeta nos convida a semear esperança e justiça, mesmo diante das adversidades. Abaixo a poesia: Dor Invisível Dia após dia, desponta a luz, dissipando as trevas, ferindo meus olhos O alvorecer da minha indignação no crepúsculo fugaz de minha alma é permanente Repetidamente, tal qual Prometeu, como uma dor invisível e perene, nada pode curar ou amenizar Atormenta-me Há os que gritam, é loucura! Minha alma chora, meu corpo padece não consigo evitar, nem que pudesse faria Nos palácios o opróbrio escancara Nos bolsões de miséria os vermes se fartam Justiça social é uma pantomina, logro, embuste, tapeação Sinto vergonha! Sei que não é suficiente, sinto-me como quem transpôs uma cordilheira e volta-se para trás e sente falta do cimo, mas já é tarde para voltar Ignorar jamais! É insustentável! É preciso semear poesias neste árido chão regado a sangue É preciso semear a justiça É preciso as raízes fortes e duradouras da esperança tais quais os jacarandás e os ipês amarelos possuem Ramagens e flores indiferentes, florescendo, aprofundando raízes espalhando a seiva da vida desafiando a morte Cores, formas, perfume, sombra, vida, transformação Palavras, ideias, livros, educação, liberdade!

sexta-feira, 17 de maio de 2024

O Me! O Life! Walt Whitman

O Me! O Life! Walt Whitman Oh me! Oh life! of the questions of these recurring, Of the endless trains of the faithless, of cities fill’d with the foolish, Of myself forever reproaching myself, (for who more foolish than I, and who more faithless?) Of eyes that vainly crave the light, of the objects mean, of the struggle ever renew’d, Of the poor results of all, of the plodding and sordid crowds I see around me, Of the empty and useless years of the rest, with the rest me intertwined, The question, O me! so sad, recurring—What good amid these, O me, O life? Answer. That you are here—that life exists and identity, That the powerful play goes on, and you may contribute a verse. Ó Eu! Ó Vida! Ó eu! Ó vida! das perguntas que sobre isso se voltam, Das infindáveis gerações de infiéis, das cidades cheias de tolos, Eu mesmo eternamente envergonhado de mim mesmo, (pois quem mais tolo do que eu e mais infiel?) De olhos que inutilmente desejam a luz, de objetos insignificantes, da luta sempre renovada, Dos pobres resultados de tudo, da multidão laboriosa e sórdida que sinto à minha volta, Anos vazios e invisíveis para os que restam, com o que resta de mim entrelaçados, A pergunta, oh eu! tão triste, ainda insiste - O que vale a pena por tudo isso, Oh, eu, oh, vida? Resposta: Que você está aqui - que a vida e a identidade existem, Que o poderoso jogo continua, e você pode contribuir com um verso. Neste poema, Whitman expressa sua angústia existencial, questionando o significado da vida e a aparente futilidade das ações humanas. No entanto, ele encontra esperança ao reconhecer que cada pessoa pode contribuir com algo valioso para o mundo, mesmo diante das adversidades. A dualidade entre as perguntas e a resposta cria uma tensão poética que ressoa com muitos leitores.

quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Vida e dor

Todos nós gostaríamos em algum momento, acredito, que existisse uma pílula qualquer, uma coisa milagrosa que acalmasse a dor existencial, que nos fizesse aceitar os amores perdidos, os sonhos despedaçados, que as pessoas que amamos e estão longe ou se foram para sempre, não pertencem a nós. Um medicamento, algo que minorasse a dor de amar sem ser amado, ou nos devolvesse a esperança que foi perdida, trouxesse de volta a juventude, sem nos subtrair a sabedoria conquistada a alto preço. Que nos fizesse sofrer menos com a violência deste mundo, a qual assistimos diariamente ou vivemos na carne. No entanto, necessito lembrar a história da lagosta que possui um exoesqueleto rígido, composto principalmente de quitina, as lagostas passam por processos de muda no qual rompem a carapaça antiga e formam uma nova com acréscimo de tamanho. Imagine se no mundo da lagosta ela pudesse fazer uso de medicamentos, então quando ela sentisse essa dor do crescimento, ela tomasse um Rivotril e amenizasse esse desconforto, ela não cresceria, ficaria encolhida em algum lugar até passar o efeito do Rivotril e quando passasse tomaria outro e outro assim até quem sabe explodir e morrer. O mercado está cheio de pílulas paliativas, leia-se destrutivas, que inibem nossos receptores, nos tornam dependentes e depois que o efeito passa a realidade volta como uma bigorna sobre a cabeça. O que falar das drogas ilícitas, alienantes, que conduzem a uma doença incurável, progressiva e fatal? O que falar do álcool, a que tantos gênios ou não se entregaram ou se entregam na busca de alívio e acabam pondo fim a vida porque entre um gole e outro vem a sobriedade, a realidade, a síndrome de abstinência e o poço novamente? Mas existe também, além das drogas, a alienação mental provocada pelo egocentrismo, a pessoa ignora propositadamente as mazelas do mundo, se omite, isto é fruto da insensibilidade e da falta de empatia, o mundo está cheio dessas pessoas, não é à toa que estamos como estamos. Não, não existe tal remédio, fiquem certos disso. Mesmo que ele existisse não deveríamos usá-lo, lembrem da lagosta. A única solução é vivenciarmos a dor, encará-la de frente, não termos apego a ela, nem repulsa, ela é um instrumento de crescimento e fortalecimento, é a dor um mecanismo que nos permite expandir nossos níveis de consciência e nos sublima, nos fortalece. Ela é um instrumento valioso. “Todos os medos que os seres humanos sentem possuem duas raízes bem definidas: o apego e a ignorância. O apego nos torna vulneráveis porque implica fixar nossa mente, nossas emoções e nosso desejo em algo externo. Naturalmente, isso envolve uma primeira forma de medo: a de perder aquilo a que estamos apegados. A ignorância, por outro lado, nos submerge em um estado de incerteza e dúvida que facilita o aparecimento do medo. A incapacidade de reconhecer o risco ou o perigo de maneira precisa e de entender qual é o caminho para enfrentá-lo nos leva a nos sentirmos invadidos pela insegurança e pelo medo. Em geral, chamamos de sofrimento tudo aquilo que causa um desgaste extremo do sistema nervoso, produzindo um sentimento desagradável e agonizante. Envolve deficiências, limitações e frustrações ou desejos insatisfeitos. Pode ser muito intenso e, nesses casos, chega a nos invadir e a paralisar outros aspectos do nosso ser. A maneira de superar o medo de sofrer, é trabalhar o nosso crescimento espiritual. Quando nos colocamos em uma perspectiva na qual tudo o que nos acontece é uma oportunidade de evoluir, o medo de sofrer desaparece pouco a pouco. Trata-se de ver a dor física ou emocional como algo passageiro que nos ajuda a sermos melhores.” i Eu acrescentaria a esses dois elementos a repulsa, que da mesma forma que o apego nos torna vulneráveis porque implica fixar nossa mente, nossas emoções e nosso nojo em algo externo. Não, não adianta fugirmos da realidade, ou negá-la, precisamos antes, compreender que o mundo e todas as coisas que nos rodeiam têm uma razão, nada é por acaso, ou sem um desiderato perfeito que nos conduzirá ao progresso e à perfeição relativa em um determinado momento de nossas vidas eternas. Por último lembrem-se, a vida vale a pena ser vivida, principalmente quando a vivemos de forma altruísta e corajosa, valente mesmo, sem nos importarmos com a maior parte da plateia ruidosa e ignara. Um brinde à vida! i (Fromm, E. (2004). Psicoanálisis y budismo zen. El Árbol y el diván: diálogo entre psicoanálisis y budismo, 83, A83-dq.)

quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

O QUE NOS FAZ HUMANOS?

Em reportagem excelente, da Folha de São Paulo de 16 de janeiro de 2024, denominada 5 perguntas intrigantes que a ciência ainda não conseguiu responder, dentre as cinco mencionadas está a que mais me chamou a atenção: O que nos faz humanos? É uma questão que se torna a cada dia mais difícil de responder, argumenta o artigo. Antes havia aspectos que pareciam excepcionalmente humanos: a linguagem, o reconhecimento de nós mesmos quando nos vemos refletidos, a capacidade de criar e usar ferramentas ou resolver problemas complexos. Mas animais como polvos e corvos, além de outros que aqui não vem ao caso, gradualmente eliminaram esse complexo de superioridade. Também se descobriu que o genoma humano é 99% idêntico ao de um chimpanzé. Isso irrita e muito os supremacistas. É verdade que os nossos cérebros são maiores que os da maioria dos animais: temos, por exemplo, três vezes mais neurônios que os gorilas. Mas considerando que animais como o elefante nos superam nesse quesito, não parece que a resposta esteja aí. É devido ao córtex frontal mais espesso? Ou o polegar oposto? Talvez a nossa cultura, ou a habilidade de cozinhar, ou o nosso domínio do fogo? Talvez cooperação, compaixão e partilha de competências? Mas é isso que nos torna humanos ou simplesmente dominantes? Essas questões acima foram colocadas no mencionado artigo, mas para mim faltou uma consideração, e aí vai para os que tem a capacidade de entender o que eu vou falar agora. Para mim o que nos diferencia dos animais é a capacidade de agirmos, mais que nossos irmãos de outras espécies, em desacordo com nossa carga genética, ou seja nossos instintos lá gravados. Vou dar um exemplo, que já dei anteriormente, que é o do gato, um gato nasce e ele gateia como todos os gatos, ele é condicionado a agir como tal, pelos seus genes, vejamos, se você trancar este felino num quarto e deixar alpiste e terra para ele comer, ele não comerá, ele vai morrer de fome mas não comera o alpiste e a terra, porque gatos não comem alpiste, muito menos terra, já nos seres humanos comeríamos o alpiste, a terra, o gato e tudo o mais que encontrássemos, ou seja, a resposta esta na nossa capacidade de nos adaptarmos a tudo, ao contrário dos outros animais, desprezando em grande parte a nossa carga genética, os nossos instintos. Por favor não tomem este exemplo como um experimento científico, mas como uma ferramenta de argumentação. Não falo de ser onívoro, como alguns outros animais são, falo na capacidade de adaptação que é o único mecanismo que nos permite progredir em todos os sentidos, principalmente aliados a capacidade de aprendizagem e a capacidade de mobilidade. Adaptar-se é dar respostas adequadas a situações de mudança, se fossemos escravos de nossos genes essa capacidade se limitaria e só nos adaptaríamos de fora para dentro e nunca de dentro para fora que é o caso da nossa espécie. Quando falo de fora para dentro falo na influência do meio nas transformações de todas as espécies o que possibilita a evolução e sobrevivência consequentemente. Temos uma capacidade única de entender o meio em que vivemos, as condições, as peculiaridades, interpretar e propor soluções, criar perguntas, mais que respostas e por isso evoluímos. Temos a capacidade de transcendência, pensar com mais criatividade, saber como perceber oportunidades em meio à tempestade. Ser capaz de aceitar o incerto, de processá-lo sem ansiedade, sem medo ou resistência, não só facilita uma melhor adaptação como prova o quanta plasticidade nosso cérebro é capaz de ter. Por isso suplantamos os nossos genes e deixamos de agir por instinto mais que outras espécies.

domingo, 14 de janeiro de 2024

LANÇAMENTO - ADQUIRA JÁ Livro impresso: site Viseu, Amazon, Americanas, Magazine Luiza, Shoptime e Submarino. Comercialização do E-book: Amazon, Apple, Barnes & Noble (EUA), Google Kobo, Livraria Cultura e Wo

SINOPSE DO LIVRO: Precisamos preencher nossas fissuras, as fissuras de nosso Planeta, antes que seja tarde, colando nossos pedaços sem ignorar as causas e as consequências de tudo que fizemos, reparando assim nossos equívocos e nossas mazelas, produto de nossa miséria espiritual, precisamos colar os pedaços de nosso lar, os nossos próprios pedaços enquanto humanidade. Nosso planeta é nossa única morada, adotar o biocentrismo em oposição ao antropocentrismo é mais do que urgente. A presente obra é uma análise de variadas circunstâncias no mundo das Relações Internacionais, que vão de um massacre genocida em Ruanda, a questão da imigração em pequenos países Bálticos na Uniao Europeia, nosso tratado de livre comércio entre o Mercosul e a Uniao Europeia e o exame de questões como o degelo do Ártico, além de competências culturais do diplomata e a criação de União Europeia. Muitos desses temas são parte de nossas fraturas a serem preenchidas ou o preenchimento como a maravilhosa história da criação da Uniao Europeia. Espero sinceramente, que este livro, que é uma obra sobre relações internacionais, mas, mais do que isso um exame de consciência, sirva de estímulo e esperança para todos aqueles que não se omitem e que lutam por fazer o preenchimento e as emendas necessárias, pois, “é precisamente através de nossa fragilidade e fissuras que a graça de Deus pode brilhar”. Livro impresso: site Viseu, Amazon, Americanas, Magazine Luiza, Shoptime e Submarino. Comercialização do E-book: Amazon, Apple, Barnes & Noble (EUA), Google Kobo, Livraria Cultura e Wo

O PIB E A NOSSA FELICIDADE

Robert Kennedy lançou um ataque mordaz à mentira em que se baseia a avaliação da felicidade com base no PNB: Nosso PNB considera em seus c...