Mauricio Ribas - Escritor
Este blog tem como objetivo divulgar o trabalho de Mauricio Ribas como escritor e um pouco da sua história (Bio). Busca também abrir a possibilidade de debater sobre a leitura, a escrita, suas ideias, seus livros e livros de uma maneira geral. Por favor, se possível, deixe seus comentários, serão recebidos com grande alegria.
quarta-feira, 13 de novembro de 2024
Link para pré-aquisicao da obra Glória aos Heróis - Um amor em meio à guerra da Ucrânia - Pré-venda, peça já o seu exemplar
https://www.livrariaipedasletras.com/pd-9748fc-gloria-aos-herois-um-amor-em-meio-a-guerra-da-ucrania.html?ct=&p=1&s=1
sábado, 9 de novembro de 2024
Mauricio Ribas, nasceu em Curitiba, Paraná, onde vive atualmente. Mauricio é escritor, político, advogado, professor de Direito, cursou a Escola de Diplomacia da Estônia (Estonian School of Diplomacy), país onde viveu por cinco anos, ele é especialista em União Europeia e Relações Internacionais. Maurício fala fluentemente vários idiomas e pós-graduou-se em Literatura, Filosofia e Arte pela PUC do Rio Grande do Sul. Maurício, tem vários livros publicados, já escreveu e escreve sobre Direito e Relações Internacionais, matérias pelas quais ele é um apaixonado. Ele é um defensor intransigente do diálogo e da necessidade de cooperação entre os povos. Tem defendido a busca urgente de soluções para salvarmos o planeta em que vivemos. Membro da Anistia Internacional e do ICAN (INTERNATIONAL CAMAPAIGN TO ABOLISH NUCLEAR WEAPONS) defende os Direitos Humanos e combate a proliferacao de armas nucleares e luta pela sua abolição . Ele tem clamado pelo fim das guerras e pela liberdade e soberania dos povos. Nas suas andanças pelo mundo, visitou mais de 20 países, viveu em dois, além do Brasil. Maurício dedica-se atualmente a escrever, obras de ficção, marcadas por sua visão do mundo e da humanidade. Recentemente em 2.023, publicou Ingel Addae – A luta entre o bem e o mal, uma ficção infantojuvenil e em 2.024 o livro Questões Polêmicas – Relações Internacionais, que aborda questões intrigantes que merecem ser discutidas na seara das relações internacionais e diplomacia. Ele lançará em dezembro de 2024 um novo romance chamado Glória aos Heróis - Um amor em meio à guerra da Ucrânia, um romance envolvente que trará uma mensagem de paz ao mundo. Não é só isso, vem muito mais por aí.
"Glória aos Heróis – Um Amor em Meio à Guerra da Ucrânia" é uma história de amor que se desenvolve em um cenário de conflito. Mauricio Ribas entrelaça a vida de seus personagens principais com os eventos reais e dramáticos da guerra. Este romance aborda questões complexas como a luta pela liberdade, a resiliência do espírito humano e o poder do amor em tempos de adversidade.
A narrativa é rica em detalhes históricos e culturais, proporcionando uma imersão profunda no contexto ucraniano. Ribas consegue transmitir a brutalidade da guerra ao mesmo tempo em que oferece uma mensagem de esperança e redenção.
O livro é uma continuação do seu compromisso em abordar temas difíceis com sensibilidade e profundidade. É uma leitura que promete tocar o coração e a mente dos leitores.
domingo, 1 de setembro de 2024
Sinopse do Livro - Glória aos Heróis - Um amor em meio à guerra da Ucrânia - lançamento em dezembro de 2024
Nesta história, um brasileiro de 29 anos, nascido em Curitiba, no sul do Brasil, especialista em TI (Tecnologia da Informação), tenente da reserva do exército, um homem idealista que colocava a honra acima de tudo, após um conflito ideológico abandona a carreira militar. André Katyuk Richter ao sair do exército estuda Engenharia de Software e ao concluir o curso muda-se para a Estônia para trabalhar com TI. Buscava viver uma experiencia fora do Brasil e fugir da dura realidade e dos conflitos políticos em que o país mergulhara. Começa a guerra da Ucrania, um ano após a sua chegada à Estônia, ele se alista como voluntário e mantém em segredo o alistamento. Logo após alistar-se, conhece e se apaixona perdidamente por Maaria Saar, uma estoniana de caráter peculiar, uma mulher doce, forte e independente, de uma família tradicional estoniana, ativista dos Direitos Humanos, que cursa Direito na Universidade de Tallinn. Apesar do amor e da oposição de Maaria, André está decidido a ir para a guerra e terrivelmente divido ele parte para a Ucrania e lá convive com a dura realidade e os horrores de um conflito terrível, nada como idealizara. A falta do amor de Maaria, que não lhe sai da cabeça e um permanente sofrimento em meio aos horrores da luta, são as marcas desse romance. Inicialmente ele é posto para treinar voluntários, principalmente os hispânicos, mas depois assume um comando na resistência em Bakhmut e quando Bakhmut é perdida para os russos ele volta à região para atuar como sniper. Maaria inicialmente se sente abandonada e traída pelo amor da sua vida, no entanto resolve apoiá-lo, mas outro acontecimento a sacode, ela descobre que está gravida, diante da decisão de André de ir lutar ela não conta a ele sobre a gravidez e mergulha em dúvidas e incertezas, sobretudo teme pela vida de seu amor e pelo futuro do filho que está gestando. Maaria tomará uma decisão extremamente radical e vai atrás de seu amor. Neste romance a mulher assume um protagonismo importante.
Busca-se nesta obra, uma crítica e uma reflexão sobre o amor, o ódio, a guerra e a paz, bem como da necessidade premente de lutarmos contra as tiranias do mundo. Abordam-se questões de política migratória, nacionalismo, Uniao Europeia e a questão da guerra russa na Ucrania e aspectos da política Brasileira. A questão central é refletir sobre se a guerra é ou não um caminho ao qual devemos aderir, bem como a questão ética que envolve os conflitos armados. André o protagonista traz em si e em seu passado, mais de uma razão forte e pessoal para querer lutar na guerra da Ucrania, ele é descendente de ucranianos, seus bisavós e sua avó maternos imigraram da Ucrânia, ele tinha uma particular relação com eles. Ele conheceu a Ucrânia, visitou e foi visitado pela sua família ucraniana várias vezes, o que marcou indelevelmente seu coração, portanto, ele se sentia responsável pelos destinos da terra de seus antepassados. A outra razão foi o dramático acontecimento em sua vida registrado em 17 de julho 2014. O voo MH17 da Malaysia Airlines que foi atingido por um míssil russo, 298 pessoas estavam a bordo, e, segundo relatos, foi como uma chuva de corpos. O acidente foi o mais mortal registrado até hoje. O Boeing 777 da Malaysia Airlines caiu na Ucrânia numa quinta-feira. A agência russa Interfax afirmou que o avião teria sido derrubado quando estava a 10 mil metros de altitude. A aeronave voava normalmente, sem registro de problemas, até desaparecer do radar. A Associação Internacional de Transporte Aéreo também informou que o avião voava em um espaço aéreo aberto e livre de restrições. Destroços do avião, assim como malas e outros equipamentos também puderam ser vistos espalhados ao longo de uma vasta zona da cidade de Grabove, na região de Donetsk, neste acidente morreram o pai e a mãe de André. A dor que sentiu foi imensa, ele tinha 21 anos e cursava o terceiro ano na AMAN, a academia militar brasileira responsável pela formação de oficiais do exército brasileiro. O romance começa na Estônia e retorna ainda que brevemente ao passado para analisar a vida de André a relação com os avós, com os pais, a morte destes, seus dias na academia, sua decepção com a vida militar, a eleição de Bolsonaro e a política brasileira. O avô paterno de André foi morto pela ditadura militar em 64, acontecimento dramático que abalou a sua família.
Coincidentemente o avô de Maaria foi mandado para a Sibéria durante a ocupação Soviética, morrendo em condições terríveis, esse acontecimento marcou indelevelmente a família de Maaria, assim como a de milhares de famílias estonianas que perderam seus entes queridos fuzilados ou mandados para morrer na Sibéria. O pai de Maaria morreu lutando no Afeganistão pela OTAN. É um romance profundo cheio de questões filosóficas sobre o sentido da vida e o nosso papel como protagonistas dela.
quinta-feira, 29 de agosto de 2024
Segundo José Manoel Diogo, articulista da Folha de São Paulo, em artigo datado de 28.08.24,"Visitar um festival literário, ouvir um escritor discorrendo sobre o futuro da sociedade, é, de certo modo, como consultar um oráculo. Os autores, que não estão escravizados pelo imediatismo ou pelo sensacionalismo, passam a maior parte do tempo imersos em reflexões profundas sobre o desenvolvimento social, a ética e a condição humana. São dos poucos que ainda enxergam além do óbvio, questionam o que a maioria aceita sem contestar e têm muito a dizer sobre o nosso futuro coletivo.Fazer com que o público se aproxime desses escritores e deseje partilhar de suas experiências é essencial para combater o vício que a sociedade globalizada incute nas pessoas: o gosto pelo que é fácil, imediato e frequentemente maniqueísta. Em um festival literário, as discussões não se limitam ao preto e branco, ao certo e errado; elas exploram as nuances, as contradições e as complexidades que definem a realidade." Isso porque, lembrando o que disse James Baldwin, sobre os verdadeiros escritores: "Você escreve para mudar o mundo… se você alterar, mesmo que seja um milímetro, a maneira como as pessoas olham para a realidade, então você pode mudá-la". Vale dizer, mudar o prisma pelo qual as pessoas veem o mundo é inegavelmente mudá-lo, porque é a partir de uma visão cosmológica que se tem contato com a realidade. Ao escrever, podemos influenciar a percepção das pessoas sobre a realidade. Mesmo uma pequena mudança, na forma como as elas veem o mundo, pode levar a grandes transformações". Em essência, é o próprio sentido da literatura, promover um impacto significativo na sociedade. Isso se dá igualmente através da palavra falada, nestes maravilhosos encontros em festivais literários. Viva a literatura!
quarta-feira, 10 de julho de 2024
Agonia e êxtase
O astro estremece no firmamento
Na contabilidade do tempo há que se subtrair
O pôr do sol é lindo em toda parte
Indiferente a toda miséria e a toda grandeza
A todo o passado e todo o presente
Neste grande palco Agonia e êxtase do
primeiro ao último ato
The star trembles in the firmament. When accounting for time, you have to subtract. The sunset is beautiful everywhere. Indifferent to all misery and all greatness.
To all the past and all the present. On this great ecstasy Agony and ecstasy of
first to last act.
La stella trema nel firmamento. Quando conti il tempo, devi sottrarre. Il tramonto è bellissimo ovunque. Indifferente a ogni miseria e a ogni grandezza. A tutto il passato e a tutto il presente. Su questo grande palco Agonia ed estasi dal primo all'ultimo atto.
La estrella tiembla en el firmamento. Al contabilizar el tiempo, hay que restar. El atardecer es hermoso en todas partes. Indiferente a toda miseria y a toda grandeza. A todo el pasado y todo el presente. En este gran escenario Agonía y éxtasis desde el primer hasta el último acto.
segunda-feira, 3 de junho de 2024
O PIB E A NOSSA FELICIDADE
Robert Kennedy, quando era presidente dos EUA, lançou um ataque mordaz à mentira em que se baseia a avaliação da felicidade com base no PIB: "Nosso PIB considera em seus cálculos a poluição do ar, a publicidade do fumo e as ambulâncias que rodam para coletar os feridos em nossas rodovias. Ele registra os custos dos sistemas de segurança que instalamos para proteger nossos lares e as prisões em que trancafiamos os que conseguem burlá-los. Ele leva em conta a destruição de nossas florestas de sequoias e sua substituição por uma urbanização descontrolada e caótica. Ele inclui a produção de napalm, armas nucleares e dos veículos armados usados pela polícia para reprimir a desordem urbana. Ele registra... programas de televisão que glorificam a violência para vender brinquedos às crianças. Por outro lado, o PIB não observa a saúde de nossos filhos, a qualidade de nossa educação ou a alegria de nossos jogos. Não mede a beleza de nossa poesia e a solidez de nossos matrimônios. Não se preocupa em avaliar a qualidade de nossos debates políticos e a integridade de nossos representantes. Não considera nossa coragem, sabedoria e cultura. Nada diz sobre nossa compaixão e dedicação a nosso país. Em resumo, o PNB mede tudo, menos o que faz a vida valer a pena." Robert Kennedy foi morto poucas semanas depois de publicar essa inflamada acusação e declarar sua intenção de restaurar a importância das coisas que fazem a vida valer a pena.
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